Abre – Max

• Fundada a 29 de outubro de 1994.

Associação dos Amigos “Abre-Max”

A tertúlia foi fundada pelos Senhores: Jacinto Diogo Fernandes Banha, Luis Manuel Antunes Capucha, João Maria Bacelar Azevedo Martins, Miguel Ângelo da Silva Morgado Falcão, João Carlos dos Santos Brito e João Alexandre Cabral Salvador.

Data de fundação: apesar da tertúlia “Abre Max” ter sido fundada no dia 29 de outubro de 1994, só viria a constituir-se como Associação dos Amigos Abre Max no dia 5 de janeiro de 1996. Fundadores: Jacinto Diogo Fernandes Banha, Luis Manuel Antunes Capucha, João Maria Bacelar Azevedo Martins, Miguel Ângelo da Silva Morgado Falcão, João Carlos dos Santos Brito, João Alexandre Cabral Salvador e José Augusto Antunes Capucha.

Chamando a si um ideário algo particular, a tertúlia encontra as suas origens num grupo de amigos que, munidos de um desejo comum, o de possuírem um espaço próprio com o qual se identificassem e no qual pudessem dar largas à sua própria maneira de estar na vida, decidiram materializar esse mesmo desejo concebendo a “Abre Max”. Local de eleição para o “culto” do convívio, do gosto pela festa dos toiros e da diversão dos seus associados, a tertúlia apresenta toda uma série de traços claramente reveladores de uma identidade essencialmente voltada para a celebração das relações de amizade.

Que seja para jogar às cartas, almoçar, jantar, ouvir música, ver toiros na televisão, beber um copo, ou simplesmente conversar, “O Abre Max” (como é conhecida entre as gentes de Vila Franca de Xira) encontra um uso praticamente diário por parte dos seus membros e amigos, uso esse claramente acrescido durante as festividades do “Colete Encarnado” e “Feira de Outubro”. De facto, o “Colete” constitui-se como um momento de grande atividade, levando a “Associação dos Amigos Abre Max” a abrir portas a todo um conjunto de práticas, entre as quais é de salientar a realização de almoços e jantares com amigos e familiares e onde a sardinha assada e o vinho marcam uma presença pontualmente acompanhada pelas atuações dos fadistas e grupos de sevilhanas que durante esses dias tomam como palco o Largo Telmo Perdigão.

Na “Feira”, a tertúlia volta a congregar em si o desejo e a prática de bem receber os amigos, o que, e mais uma vez, a leva à realização de refeições diárias no seu espaço, transformado em ponto de encontro e onde a conversa e a bebida se misturam, evidenciando um dos objetivos subjacentes à criação da própria tertúlia, a promoção do convívio.