Educação e desenvolvimento social em destaque no seminário “Comunidades em Ação” em Vila Franca de Xira

A influência da educação na promoção da inclusão e no combate às desigualdades, e o desenvolvimento social enquanto mecanismo de coesão metropolitana e de autonomização das comunidades, vão estar em destaque no seminário “Comunidades em Ação”, em duas mesas-redondas temáticas que irão contar com especialistas de instituições de referência nacional e com representantes políticos de autarquias da área metropolitana de Lisboa.

O seminário “Comunidades em Ação”, que acontecerá no dia 21 de novembro, no Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira, a partir das 9h45m, servirá ainda para apresentar uma parte do trabalho que seis municípios da área metropolitana de Lisboa têm vindo a realizar nas áreas da educação (Vila Franca de Xira, Alcochete e Sesimbra) e do desenvolvimento social (Mafra, Amadora e Moita), no âmbito do plano metropolitano de apoio às comunidades desfavorecidas.

O seminário será o primeiro de três eventos deste tipo que, anualmente, se debruçarão sobre os eixos temáticos do Plano de Recuperação e Resiliência em Operações Integradas em Comunidades Desfavorecidas na Área Metropolitana de Lisboa.

Inscrições gratuitas

As inscrições para participação no seminário são gratuitas.

Poderão ser feitas através do preenchimento de um questionário aqui, até às 17 horas de dia 20 de novembro.

O programa poderá ser consultado aqui.

Se optar por transporte individual, consulte aqui os locais de estacionamento que existem nas proximidades.
 

Este seminário será transmitido online, podendo ser acompanhado aqui.

Plano metropolitano de apoio às comunidades desfavorecidas da área metropolitana de Lisboa

O plano metropolitano de apoio às comunidades desfavorecidas da área metropolitana de Lisboa será aplicado em 31 operações locais, em todos os municípios da área metropolitana de Lisboa, até dezembro de 2025.

Tem um financiamento de 121,5 milhões de euros por parte do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência. As verbas estão a ser aplicadas em intervenções físicas e em ações imateriais, de acordo com as características, problemas e oportunidades de cada comunidade.

O planeamento e implementação das operações contam com o envolvimento das comunidades, para que as soluções encontradas sejam respostas efetivas às suas preocupações e necessidades.